Senador e aliado de
primeira hora do presidente eleito Jair Bolsonaro, Magno Malta lamenta não ter
sido acolhido em nenhum ministério.
"A
autoridade é dele, ele é o presidente desse país. A amizade não vai acabar
porque durante dois meses da eleição eu achava que ia ser ministro e eu não fui
ministro", disse, ao The Intercept.
O
congressista, que não conseguiu a reeleição, disse ainda que sempre defendeu
general Mourão, apontado como nome que o barrou na Esplanada dos
Ministérios.
"Pode
procurar um vídeo em que eu defendo o Mourão, de um ano e meio atrás, mais ou
menos. Põe lá: “Magno Malta defende Mourão”. Ele falou um negócio lá, e o PT
pediu pra ele se explicar. Eu defendi ele".
Sem
mandato, Malta disse que sairá da vida pública. "Ah, eu tô. Foram 30 anos.
Eu tenho um netinho de dois anos que fala mais do que a boca, eu quero ver
crescer. Tem uma outra que está vindo, eu quero ver nascer e crescer também.
Foram seis mandatos, né". Foto : Waldemir Barreto/ Agência Senado|