O 'animal' da política baiana
sugeriu aos colegas ontem na sessão da Comissão Mista do Orçamento (CMO), que
votou a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2014, que se construa em Brasília uma
estátua em sua homenagem; "Eu merecia uma estátua de bronze na Praça dos
Três Poderes, porque sou o pai do PAC"; deputado reivindica paternidade do
Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um dos maiores do governo Lula,
que tem seguimento com a presidente Dilma Rousseff.
O deputado João Leão foi eleito
em 2010 com 203.604 votos e obteve no município de Inhambupe um número expressivo de 2.232 votos.
Em seu sétimo mandato na Câmara
dos Deputados, o baiano João Leão (PP) quer atingir o ápice com uma
auto-homenagem nada simples. O 'animal' da política baiana sugeriu aos colegas
ontem na sessão da Comissão Mista do Orçamento (CMO), que votou a Lei
Orçamentária Anual (LOA) de 2014, que se construa em Brasília uma estátua em
sua reverência.
"Eu merecia uma estátua de
bronze na Praça dos Três Poderes, porque sou o pai do PAC", disse o
deputado, segundo a coluna Poder Online, do iG. O deputado reivindica
paternidade do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), um dos maiores do
governo Lula, que tem segmento com a presidente Dilma Rousseff.
Leão afirma ter encontrado
justificativa técnica para criar o PAC em 2007, quando relatava a Lei de
Diretrizes Orçamentárias (LDO). Ele relata que levou ao ministro Guido Mantega
(Fazenda) a sugestão de criar a nomenclatura Projeto Piloto de Investimentos
(PPI) para agrupar recursos para obras em rodovias e portos.
Mantega teria declinado da
proposta, o que levou o deputado a procurar o ex-ministro Antônio Palocci. O
ex-titular da Fazenda teria levado Leão até o ex-presidente Lula para explicar
a sugestão.
O deputado conta que Lula gostou
da ideia e bancou o PPI por ficar fora da meta do superávit primário, a
economia feita para pagar os juros da dívida pública. Mantega acabou aceitando
o PPI depois da decisão de Lula. Veja aqui
