A derrota acachapante de Rodrigo Maia (DEM-RJ) na disputa de segunda-feira esvazia o capital político adquirido pelo deputado durante quase cinco anos no comando da Câmara. Fora da presidência, ele terá mais dificuldades para agregar apoio e influenciar as escolhas de partidos de centro em 2022.


Se estava pronto para liderar uma frente anti-Bolsonaro, Maia agora terá que se recolocar na arena política para seguir relevante. Traído pelos colegas do próprio partido, dificilmente permanecerá no DEM. O bom diálogo com a centro-esquerda, importante para a estabilidade ao longo de sua gestão, também foi abalado pela retaliação de sua própria base. oglobo / Cleia Viana/Câmara dos Deputados

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