A Argentina colocou à
disposição 200 brigadistas para auxiliar no combate às queimadas na região do
Amazonas, segundo nota divulgada neste sábado (24) pelo Ministério de Relações
Exteriores argentino.
Os brigadistas são
integrantes do Sistema Nacional para Gestão Integral de Risco (Sinagir). Na
noite de quinta-feira, o presidente Mauricio Macrijá
havia telefonado para o presidente brasileiro, Jair Bolsonaro,
para oferecer ajuda.
Macri também
ofereceu auxílio para a Bolívia, outro
país que enfrenta problemas com o fogo. “Estamos comprometidos a ajudar os
nossos vizinhos a combaterem os incêndios florestais", escreveu o
presidente argentino em seu perfil no Twitter.
Venezuela, Chile e Colômbia
Outros países da
América do Sul também já ofereceram auxílio
aos governos brasileiro e boliviano para o combate às
queimadas. O primeiro a se manifestar foi o presidente da Colômbia, Iván Duque.
“Nós, do governo nacional, oferecemos aos países irmãos o nosso apoio para
trabalhar conjuntamente em um propósito urgente: proteger o pulmão do
mundo", escreveu.
O gesto de Duque
foi seguido pelo do presidente do Chile, Sebastián Piñera, que afirmou ter
conversado com Jair Bolsonaro e Evo Morales, presidente da Bolívia.
Em comunicado, o
governo venezuelano disse que o país também ofereceu aos dois países sua
"modesta ajuda" para combater "essa tragédia dolorosa". G1 - O presidente da Argentina, Mauricio Macri, durante cerimônia em Ayolas, no Paraguai, na sexta-feira (23) — Foto: Reuters/Jorge Adorno
