O ex-ministro Geddel Vieira Lima virou réu em mais quatro ações penais por fraudes na Caixa Econômica Federal, no âmbito da Operação Cui Bono, que investiga concessão de crédito em troca de propina, por meio do FI-FGTS.
Além do ex-ministro, preso na penitenciária da Papuda desde setembro de 2017, segundo a coluna Satélite, do jornal Correio, outras 17 pessoas viraram réus nas ações. Entre eles, estão o ex-presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, também preso, o ex-ministro Henrique Eduardo Alves, o operador financeiro Lúcio Bolonha Funaro e o ex-vice-presidente da Caixa Fábio Cleto.
Autor das denúncias, o Ministério Público Federal pediu que os réus paguem de multa e façam ressarcimento de recursos que ultrapassam R$ 3 bilhões. 
As denúncias pelos de corrupção passiva e ativa e lavagem de dinheiro, crimes foram aceitas pelo juiz federal Vallisney de Souza Oliveira, da Justiça Federal do Distrito Federal. 
O juiz ainda concedeu aos acusados dez dias para que apresentem resposta. Além disso, ele pede que a Polícia Federal apresente, em 15 dias, relatório dos bens apreendidos ao longo da investigação.|bocaonews / Foto reprodução

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