Um assessor presidencial se queixou das prisões de pessoas próximas a Michel Temer. O mais recente a ser levado pela Polícia Federal foi o ex-ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves, que possuía trânsito livre no Planalto. Ao Uol, um auxiliar do governo disse que a prisão foi "inesperada". "Agora falta o quê? Prenderem o Geddel", reclamou, em referência ao ex-ministro da Secretaria de Governo, o baiano Geddel Vieira Lima. Até então já foram citados ou presos por suspeita de envolvimento em corrupção José Yunes (ex-assessor especial), Rodrigo Rocha Loures (ex-assessor especial e suplente de Osmar Serraglio na Câmara), Sandro Mabel (ex-assessor especial), Tadeu Filipelli (ex-assessor especial), Romero Jucá (ex-ministro do Planejamento), Eliseu Padilha (Casa Civil), Moreira Franco (Secretaria-Geral da Presidência) e o próprio Geddel. Os assessores do presidente estão empenhados em reforçar o discurso de que o procurador-geral da República, Rodrigo Janot, está "alucinado" contra Temer e em busca de uma justificativa para incriminá-lo em definitivo. Henrique Alves foi o terceiro ministro da gestão Temer a cair, em 16 de junho de 2016, depois ser citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado. O peemedebista teria recebido R$ 1,5 milhão em propina, de 2008 a 2014.|bahianoticias - Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil

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