
O policiamento no local
também foi reforçado. Leopoldo afirma que a postura de Eserval foi a mesma em
dias antecedentes ao ato, de se recusar a receber os servidores para discutir a
pauta de reivindicação da categoria. “O presidente apenas coloca os assessores
para dialogar, e o que eles nos dizem é sempre a mesma coisa, de que não tem
orçamento, que tem o limite da Lei de Responsabilidade Fiscal, e com isso, a
pauta não avança”, afirma. O sindicalista afirma que o maior entrava na
discussão da pauta de reivindicação é o não pagamento da última parcela de 5%
do Plano de Cargos e Salários dos servidores.

Do
universo de uns nove mil funcionários, cerca de 400 não recebem. O impacto
deste pagamento é irrisório para a Administração do tribunal. É um ou dois em
cada unidade de Juizado Especial que não recebem. E isso causa um mal estar,
pois essa vantagem é concedida sem critério algum”, explica. O Tribunal de
Justiça, ao Bahia Notícias, informou que ainda não há data para realizar a
instalação da unidade judicial em Alagoinhas. Também confirmou que o
cancelamento foi decorrente da manifestação dentro do fórum, que impediu o
acesso de Eserval Rocha. Logo depois, a comitiva do TJ visitou as comarcas de
Inhambupe e Olindina, onde está na fase final a construção do Salão do Júri. Na
manhã desta quinta-feira (13), o tribunal vai lançar a pedra fundamental do
novo fórum de Rio Real, que conta com um investimento de R$ 2 milhões. | sintaj | Imagem o desembargador tirada da internet