O aplicativo WhatsApp se tornou uma ferramenta importante no cotidiano das pessoas, além do bate papo informal, serve para assuntos mais sérios. No entanto, o aplicativo está deixando algumas pessoas e profissionais viciados e deste modo começa a atrapalhar as suas atividades.

O blog Ronaldo Leite obteve informações precisas de que em algumas escolas do município de Inhambupe, há professores levando o celular para sala de aula e usam o aplicativo de forma irrefletida. Até os alunos estão reclamando do comportamento dos mestres que abusam em sala de aula ou no patio durante a aula.

Ficar conectado às redes sociais durante as aulas atrapalha a concentração do aluno e do professor. Assim como alunos teimosos que usam o WhatsApp, há educadores que dão maus exemplos e  passam boa parte da aula trocando mensagens em grupos fechados.

É importante que cada professor defina regras e faça acordos com seus alunos sobre o uso desses dispositivos. Se houver consenso, os problemas passam a ser pontuais e de fácil resolução, não comprometendo a qualidade da aula e o desempenho do aluno.

Não é de bom tom o educador nem o aluno usarem, até mesmo para dar bons exemplos, mas muitas vezes o “ assobio do WhatsApp ” deixa-os ansiosos e não resistem.  Neste caso, quem está errado o professor ou o aluno?

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