O Conselho de Ética e Decoro
Parlamentar da Câmara aprovou há pouco o parecer preliminar do deputado Marcos
Rogério (PDT-RO), que propôs abertura de processo para investigar as denúncias
de quebra de decoro parlamentar pelo deputado Luiz Argôlo (SD-BA); ele é
acusado de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava
Jato da Polícia Federal, que investiga lavagem de dinheiro
O Conselho de Ética e Decoro
Parlamentar aprovou há pouco o parecer preliminar do deputado Marcos Rogério
(PDT-RO), que propôs abertura de processo para investigar as denúncias de
quebra de decoro parlamentar pelo deputado Luiz Argôlo (SD-BA). Ele é acusado
de envolvimento com o doleiro Alberto Youssef, preso na Operação Lava Jato da
Polícia Federal, que investiga lavagem de dinheiro.
O advogado do parlamentar,
Aluísio Reges, informou que Argôlo, que se afastou por 15 dias do mandato por
meio de licença médica, veio a Brasília nesta terça-feira para ser citado pelo
Conselho, o que foi feito. Parecer foi apresentado com relação a representação
do PSOL.
O deputado já responde a processo
apresentado pela Mesa Diretora, que deu parecer pela cassação do mandato. No
caso do processo da Mesa, não é necessário o parecer preliminar. As duas
representações foram apensadas, mas cada uma delas obedece ao seu próprio
ritmo. Portanto, o deputado deverá também ser notificado sobre a decisão do
plenário.
Como Argolo foi notificado pela
representação da Mesa, o prazo de 10 dias para apresentação da defesa começa a
correr amanhã e termina dia 17 de junho. brasil247