Deputados federais e estaduais do PMDB estão empenhados na tarefa de tentar convencer o secretário nacional do partido a desistir da ideia de se lançar candidato a governador da Bahia neste ano em voo solo e aceitar oferta da chapa DEM-PSDB, que lhe oferece a vaga de candidato ao Senado; eles temem que, saindo sozinho, o ex-ministro não tenha força suficiente para alavancar as candidaturas à Assembleia e à Câmara dos Deputados, prejudicando quadros com potencial para se eleger ao Legislativo

Deputados federais e estaduais do PMDB estão empenhados na tarefa de tentar convencer o secretário nacional do partido a desistir da ideia de se lançar candidato a governador da Bahia neste ano em voo solo e aceitar oferta da chapa DEM-PSDB, que lhe oferece a vaga de candidato ao Senado.

"Eles temem que, saindo sozinho, o ex-ministro não tenha força suficiente para alavancar as candidaturas à Assembleia e à Câmara dos Deputados, prejudicando quadros com potencial para se eleger ao Legislativo", diz nota da coluna Raio Laser, do jornal Tribuna da Bahia.

Eles lembram que, mesmo quando era ministro de Estado e tinha acabado de romper com o governo estadual, onde manteve duas secretarias importantes por mais de três anos, o peemedebista não foi capaz de alavancar as bancadas quando disputou em 2010 com Jaques Wagner (PT), que acabou reeleito no primeiro turno.


O prefeito ACM Neto disse que pode adiar anúncio da chapa que terá o ex-governador Paulo Souto como cabeça, que estava previsto para esta sexta-feira, por "pouquíssimos dias", para continuar buscando a sonhada chapa única.
Democrata terá conversa a sós com Geddel ainda hoje. Prazo do peemedebista se encerra na terça (8). Está à disposição dele o cargo de candidato ao Senado.brasil247

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