Visão fria do clássico: Foi o primeiro triunfo por mais de um gol de diferença do Bahia na temporada. O feito do Esquadrão - tão criticado em 2014 - mostra o quanto o Vitória passou por uma tarde infeliz, neste domingo, 23, na Fonte Nova.

Efeito da mutação que Ney Franco promoveu na equipe, mandando a campo uma formação inesperada com seis jogadores de características ofensivas. O Bahia, sem centroavante e recheado de meio-campistas, aproveitou e fez 2 a 0 ainda na etapa inicial.

Sinal de que a armadilha tática que o treinador Marquinhos Santos armou para o amigo Ney foi eficiente. O Tricolor não fez grande partida

O Ba-Vi já deu o que falar desde antes de a bola rolar, quando foram anunciadas as escalações das equipes. Teoricamente, era o Vitória que ousava mais. A revelação José Wellison, que vinha sendo utilizado como meia ofensivo nos últimos jogos, retornou à posição de origem: primeiro volante.


Isso porque Ney Franco mandou a campo três atacantes - Marquinhos, Alan Pinheiro e Dinei - e um ponta-de-lança, o estreante Hugo. Já o técnico tricolor, Marquinhos Santos, surpreendeu ainda mais pelo que parecia ser um excesso de cautela.

Na verdade, a intenção era povoar o meio-campo com cinco atletas - Fahel, Uelliton, Pittoni, Talisca e Lincoln - e contar com o gás do atacante Rhayner para ir e voltar. Deu certo. Veja mais aqui

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