Aliados de outras épocas, os ex-governadores pelo então
PFL, Paulo Souto (DEM) e César Borges (PR), seguiram caminhos distintos após a
morte do senador Antonio Carlos Magalhães. Enquanto um segue no ninho carlista,
o outro está enamorado pelo PT.
Questionado por este blog sobre o fato de o ex-senador Cesar Borges ter se aliado ao Partido dos Trabalhadores a nível estadual e municipal, levando em consideração que o PR apoia a candidatura de Nelson Pelegrino à prefeitura de Salvador, Paulo Souto tentou desconversar, mas soltou uma direta/indireta a Borges.
"Eu não sou juiz da atitude de ninguém. Cada um toma sua atitude de acordo com o que pensa, mas não condeno ninguém por ter feito esse tipo de mudança, embora ela pareça estranha", alfinetou.
Questionado por este blog sobre o fato de o ex-senador Cesar Borges ter se aliado ao Partido dos Trabalhadores a nível estadual e municipal, levando em consideração que o PR apoia a candidatura de Nelson Pelegrino à prefeitura de Salvador, Paulo Souto tentou desconversar, mas soltou uma direta/indireta a Borges.
"Eu não sou juiz da atitude de ninguém. Cada um toma sua atitude de acordo com o que pensa, mas não condeno ninguém por ter feito esse tipo de mudança, embora ela pareça estranha", alfinetou.
César Borges alfineta Paulo Souto
O ministro dos Transportes, César Borges, fez
critica ao ex-governador Paulo Souto (DEM), hoje em campos opostos na política.
Em entrevista a Tribuna da Bahia, Borges, que é considerado um tocador de
obras, defendeu o governo de continuidade ao ser questionado se a candidatura
de Rui Costa vai ganhar folego, César deu resposta afirmativa. "Nós
apoiamos o Rui Costa porque ele tem já os projetos da Bahia em curso, é uma
continuidade. O discurso da continuidade, sempre fui adepta. Eu acho que quatro
anos é pouco para fazer mudanças. Oito anos mais ou menos”
Em seguida a estocada em Souto. “Eu participei do grupo político que todos sabem muito bem, com 16 anos de poder. Então eu acho que foi vantajoso para a Bahia, para projetos tipo o Bahia Azul, não aconteceria se não houvesse a continuidade. Eu comecei como secretário de ACM e fui acabar governador e Paulo Souto vem em seguida e acabou com o Bahia Azul. Hoje muita gente nem se lembra mais o que foi”.bocaonews