"Eu não diria que eu estou na fila, mas é claro que o meu nome é um dos três, quatro, cinco citados dentro do PT, se for o PT que irá capitanear a chapa em 2018", afirma o governador da Bahia, Jaques Wagner, que frisa que seu objetivo principal hoje é eleger seu sucessor (Rui Costa), seu candidato ao Senado (Otto Alencar) e reeleger a presidente Dilma; Wagner nega ainda que será o coordenador da campanha da petista no Nordeste; "não existe isso; quem comanda a campanha em cada Estado é o candidato a governador", afirmou

Governador da Bahia, o petista Jaques Wagner afirma que pode ser uma das opções da legenda para disputar a presidência do país em 2018, quando, se reeleita, a presidente Dilma Rousseff estará encerrando seu segundo mandato. "Eu não diria que eu estou na fila, mas é claro que o meu nome é um dos três, quatro, cinco citados dentro do PT, se for o PT que irá capitanear a chapa em 2018. Mas, com muita sinceridade, o meu planejamento hoje está feito até 2014. Eu tenho tarefas já muito grandes: eleger a nossa chapa aqui, reeleger a Dilma. Meu planejamento é: fazer meu sucessor, eleger meu senador e ajudar ela a se reeleger. Feito isso, aí o futuro se abre e nós vamos pensar", afirmou Wagner, em entrevista ao site Bahia Notícias. 


Questionado se poder assumir um ministério, caso a presidente Dilma seja reeleita, o governador da Bahia desconversa e nega que haja essa promessa. "Não tem nenhuma conversa minha com ela sobre isso, até porque todas as decisões que eu tomei foram tomadas conversando com ela, mas em nenhum momento isso foi posto na mesa. Eu não vou ser senador, eu não vou ser deputado, mas essa decisão, inclusive, foi minha. Então, ela não tem nenhum compromisso comigo nem eu tenho nenhuma amarração com ela. Deixa virar outubro, aí ela vai ter liberdade de montar o governo dela. Se ela me chamar, será um orgulho, mas não tem nenhuma promessa, nenhum compromisso de eu virar ministro", disse.brasil247

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