Em janeiro de 1963, Kennedy apresenta o Discurso do Estado da União,
seu último antes da morte

Minutos de silêncio por todo o país e cerimônia em Dallas onde os sinos da cidade anunciarão o fim do momento: os Estados Unidos lembram nesta sexta-feira a morte do ex-presidente John F. Kennedy, assassinado há 50 anos.

Às 12h30 (16h30 de Brasília), um minuto de silêncio acompanhado do som dos sinos das igrejas de Dallas, no Texas, deve marcar o instante exato em que o 35º presidente dos Estados Unidos foi baleado, em 22 de novembro de 1963, por Lee Harvey Oswald, segundo a investigação oficial da Comissão Warren.

O "mito Kennedy" --eternamente jovem, bonito e vanguardista-- continua intacto no coração dos norte-americanos mesmo após meio século.

Três quartos da população do país o colocam no topo da lista dos líderes americanos modernos que entrarão para a História como "notáveis" --antes de Ronald Reagan e Bill Clinton-- segundo pesquisa realizada pelo instituto Gallup na semana passada.

John F. Kennedy, filho de uma família rica e influente de Boston, foi o mais jovem presidente eleito e o primeiro católico, encarnando uma era cheia de esperanças para a geração do Pós-Guerra.

Do seu mandato tragicamente interrompido, a História lembra de sua queda de braço com a União Soviética durante a "Crise dos Mísseis", o vexame da Baía dos Porcos, o desembarque fracassado em Cuba de rivais do então ditador Fidel Castro e o lançamento do programa Apollo, que levou um americano à Lua em 1969. www1.folha.uol.com.br

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