Registraram o Solidariedade, o PROS, partidos sem princípios claros que seguem a mesmice dos partidos brasileiros, que já não se diferenciam e onde, na igualdade, topam qualquer negócio. Marina sonhou ser candidata a presidente pela segunda vez e imaginou o Rede Sustentabilidade com ideias e programa distantes da geleia geral. Perdeu o registro por seis votos contra um, no TSE, mas denunciou cartórios que não reconheceram assinaturas que entendia como válidas. A política e os partidos brasileiros, 32, por ora, não têm “sustentabilidade” e pouco compromisso têm com a ética, com a moral e a decência. Com isso, há, por enquanto, apenas três pré-candidatos à Presidência: Dilma, Aécio e Eduardo Campos. Era tudo o que a presidente queria. Quanto menos candidatos, melhor para o PT, principalmente sem Marina, que na eleição passada balançou o status quo com 20 milhões de votos. Assim posto, Sem Marina e seu sonho, Rousseff, embora difícil, poderá até ganhar no primeiro turno. Enquanto a economia brasileira continua caindo de ponta-cabeça, num processo de regressão estonteante. Enfim, o sonho acabou. E o Brasil está a caminho de descer a ladeira. - Samuel Celestino
