Representantes da legenda pedetista defenderam a postulação do presidente da Assembleia do Estado, deputado Marcelo Nilo; caso não tenha êxito, a sigla almeja pleitear uma vaga na eleição majoritária, com uma indicação para o Senado; "Não abrimos mão de participar da chapa majoritária", disse o presidente do PDT baiano, Alexandre Brust

O PDT já cogita lançar candidatura própria à sucessão do governador da Bahia, Jaques Wágner (PT). Nesta quinta-feira (10), em conversa com o chefe do Executivo baiano, representantes da legenda pedetista defenderam a postulação do deputado estadual e presidente da Assembleia do Estado, Marcelo Nilo. Caso não tenha êxito, a sigla almeja pleitear outra vaga na eleição majoritária, com uma indicação para o Senado, cuja vaga do PDT é ocupada por João Durval, que termina o seu mandato no próximo ano.

"Não abrimos mão de participar da chapa majoritária. O PDT tem um senador que é João Durval e por isso temos que ter uma vaga na chapa majoritária", disse o presidente do PDT baiano, Alexandre Brust, de acordo com informações do jornal Tribuna da Bahia. Curiosamente, o vice-governador Otto Alencar (PSD) é tido como pré-candidato ao Senado, o que, em tese, dificultará ainda mais articulação de Jáques Wágner para agradar aos nove partidos rumo a 2014, incluindo o PT.



Por sua vez, o deputado federal Féliz Mendonça (PDT) preferiu amenizar o tom das conversas, até porque, segundo ele, o PT terá prioridade para definir seu rumo em 2014 na Bahia. "Estamos apenas no inicio das rodadas de conversas", afirmou. Veja aqui

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