Os
cerca de cinco mil trabalhadores rurais acampados no Centro
Administrativo da Bahia (CAB) desde esta terça-feira (28), seguem na
tarde desta quarta (29) para uma reunião com o vice-governador, Otto
Alencar (PSD). A manifestação faz parte do tradicional Grito pela Terra,
organizado pela Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Estado da
Bahia (Fetag-BA).
Ações de convivência com a seca e a reforma agrária são as principais reivindicações dos trabalhadores rurais. De acordo com o presidente da Fetag-BA, Claudio Bastos, o governo estadual vem implantando ações paliativas para a seca. “O governo tem iniciativas, mas ainda é muito pouco. Cesta básica e carro-pipa não resolve a situação. É preciso uma política estratégica de convivência com a seca, obras estruturantes e consolidar a agricultura familiar no nosso estado”.
Ações de convivência com a seca e a reforma agrária são as principais reivindicações dos trabalhadores rurais. De acordo com o presidente da Fetag-BA, Claudio Bastos, o governo estadual vem implantando ações paliativas para a seca. “O governo tem iniciativas, mas ainda é muito pouco. Cesta básica e carro-pipa não resolve a situação. É preciso uma política estratégica de convivência com a seca, obras estruturantes e consolidar a agricultura familiar no nosso estado”.
Bastos
ressalta que a agricultura familiar corresponde a 70% da alimentação
dos brasileiros e por isso deve ser tratada com mais atenção, com ações
específicas. Pela manhã, os trabalhadores estiveram na Secretaria de
Agricultura, Irrigação e Reforma Agrária (Seagri). Dentre as
reivindicações estão a regularização fundiária; a titulação da terras
para os agricultores familiares; a assistência técnica para agricultura
familiar; o aprimoramento do programa Crédito Fundiário, e a ampliação
do programa Semeando.
Em relação à reforma agrária, Bastos reclama do descaso do governo federal. “Estão deixando a reforma agrária em segundo plano e devem tirar da gaveta. O agricultor familiar não é coitadinho. Representamos muito para a segurança alimentar neste país e por isso precisamos da ampliação dos recursos”. Leia mais AQUI
Em relação à reforma agrária, Bastos reclama do descaso do governo federal. “Estão deixando a reforma agrária em segundo plano e devem tirar da gaveta. O agricultor familiar não é coitadinho. Representamos muito para a segurança alimentar neste país e por isso precisamos da ampliação dos recursos”. Leia mais AQUI