A Veja desta semana não traz boas notícias para a família do ex-senador ACM. Uma de suas reportagens fala sobre a decisão da Justiça de mandar exumar o corpo do ex-deputado Luis Eduardo Magalhães a fim de comparar o seu DNA com o de um suposto filho não reconhecido. São pelo menos duas páginas de desagradável exposição familiar.


Siméa de Castro, que move processo de reconhecimento de paternidade em dois processos, um em Salvador (em segredo de Justiça), e outro no Distrito Federal, requer uma nova partilha dos bens da família e o direito do uso do nome Magalhães. Diz a revista que o senador ACM tomou conhecimento da existência do neto através do empresário João Carlos Di Gênio, empresário da área de Educação e muito amigo de Luís Eduardo. O senador morto teria chamado Siméa e disse-lhe que ficasse tranquila porque “filho do meu filho é meu neto e seu futuro educacional e financeiro está garantido”. Siméa, que era assessora de gabinete de Luís Eduardo, passou a ser de ACM. Com a morte do senador, passou a assessorar o senador ACM Júnior, com um salário de R$ 8.255. Teria sido demitida em dezembro de 2008, depois de o senador ser procurado pela revista Veja e ter respondido que “eu herdei esta situação”. Mesmo mantendo o cargo, a mãe do suposto neto de Luís Eduardo entrou com as ações.

Foto - google.com.br
Fonte - https://jornaloexpresso.wordpress.com/2010/12/04/corpo-de-luis-eduardo-magalhaes-sera-exumado/

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