O cantor e compositor Geraldo Azevedo, que foi preso e torturado pela ditadura militar, diz que o governo Jair Bolsonaro lembra o período dos anos de chumbo. "Eu tenho medo dessas arbitrariedades feito AI-5, mas, ao mesmo tempo, acho que não vai acontecer. O Brasil tem outra estrutura emocional. Embora ainda tenham muitas pessoas que comemoraram o golpe de 1964, que é uma coisa nonsense", disse o músico à colunista Mônica Bergamo.

O músico, de 74 anos, relembra que foi preso em duas ocasiões pela ditadura. A primeira delas foi, em 1969, durante o governo do general Artur da Costa e Silva e durou 40 dias. A segunda prisão aconteceu em 1975, já no governo do general Ernesto Geisel.

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