O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), arquivou o o pedido de apreensão dos celulares do presidente Jair Bolsonaro e do filho dele, o vereador carioca Carlos Bolsonaro.

Na sua decisão, o decano do STF fez questão de alertar Bolsonaro que "transgredir a própria Constituição da República" é ato de "desobediência presidencial", o que configura crime de responsabilidade.

Celso de Mello, em sua decisão, demonstrou concordar com a posição da Procuradoria-Geral da República (PGR) de que cabe ao Ministério Público solicitar diligências e não terceiros.

O pedido de apreensão do celular de Bolsonaro partiu dos partidos PDT, PV e PSB. No último dia 22, Bolsonaro havia falado que "jamais entregaria" o celular. "A troco de quê? Alguém está achando que eu sou um rato para entregar um telefone meu numa circunstância como essa?", questionou. Foto Felipe Sampaio/SCO/STF

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