Um estudo inédito da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) em 1.599 cidades de todas as regiões do país apurou que 97% delas enfrentam problemas decorrentes do consumo de drogas lícitas e ilícitas. Boa parte sofre também com a falta de infraestrutura para lidar com eles.

Participaram da pesquisa 106 municípios da Bahia, cerca de 25% do total do estado. A capital não está na amostra que respondeu ao levantamento. As cidades de Entre Rios, Inhambupe e Rio Real, indicaram como "alto" o nível dos problemas relacionados ao consumo de crack. O município de Acajutiba, apresenta nível “médio”.

As principais dificuldades apontadas na pesquisa foram a falta de equipamento de saúde especializado no tratamento dos dependentes — ausente em pelo menos 59% dos municípios ouvidos — e a necessidade de mais recursos federais, que correspondem em média a apenas 29% dos gastos municipais com ações de prevenção e atendimento, segundo cálculos apresentados no levantamento. 

Os 1.599 municípios consultados pelo CNM reúnem 25% da população brasileira. A maior parte dos respondentes (87%) são cidades de pequeno porte, com menos de 50 mil habitantes. 

O município de Inhambupe, que fica a aproximadamente 156 km de Salvador, está na lista [ ver aqui - página 43 ] e enfrenta altos problemas com consumo de droga, diz a pesquisa.

Inhambupe - Dados atualizados no mapa do  Observatório do Crack

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