Damasco, a capital da Síria, foi abalada por explosões que iluminaram os céus na noite desta sexta-feira (13/4), minutos após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciar ataques aéreos alegando o uso de armas químicas pelo regime de Bashar al-Assad. Além dos EUA, a ação teve apoio do Reino Unido e da França.

Logo após o bombardeio, o embaixador russo nos Estados Unidos, Anatoly Antonov, afirmou por meio de comunicado que o ataque americano contra bases sírias “não ficará sem consequências”

Foram atingidos, segundo a coalizão, quatro alvos descritos como locais de “capacidades químicas”: um centro de pesquisa científica em Damasco; uma instalação de armazenamento de armas químicas, localizada a oeste de Homs; um armazém de equipamentos de armas químicas, além de um posto de comando.

O general Josefh Dunford, presidente do Joint Chiefs – um comitê de assessoramento do Pentágono – garantiu que  os alvos que foram atingidos e destruídos estavam especificamente associados ao programa de armas químicas do regime sírio. “Também selecionamos alvos que minimizariam o risco para civis inocentes”, disse.

O bombardeio ocorreu uma semana depois de relatos de ONGs da Síria de um ataque químico a civis na cidade de Douma, reduto rebelde próximo de Damasco, que teria deixado ao menos 70 mortos.|metropoles

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